domingo, 24 de abril de 2011

Boas Vindas

Boas vindas

"Abrindo seus braços como
Dando Boas Vindas com olhar gélido e vazio
O toque em seu rosto provoca a sensação
De labaredas de fogo eterno
Que queimam o corpo e a alma 
Sem provocar a dor e sim um prazer incontrolável
Fazendo com que a luz e a escuridão se choquem 
Formando círculos hipnóticos em nossa mente
Que é conduzida pela escuridão adentro
Tornando-se uma ferramenta do mal
Agora veja o caído e sua mais recente e fervorosa
Cria maligna condenada a vagar entre os vivos
Roubando, vidas e sangue, para tentar satisfazer
Sua sede e sua dor, eterna".

Autor: Thiago Rufus 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Lestat de Lioncourt (O Vampiro Lestat)

Lestat de Lioncourt 



Sua vida como mortal

         Lestat é o sétimo filho do marquês d'Auvergne e nasceu em 1760, em Auvergne, França, em um castelo pertencente a seus antepassados. Apesar da sua aparente nobreza ele cresceu em uma pobreza relativa; seus antepassados esbanjaram as riquezas da família delapidando assim a fortuna familiar. No penúltimo livro das crônicas ele explica que seu nome foi formado com as iniciais do nome dos seus irmãos. Como o mais novo filho da família, Lestat ascendia a nada herdar. Sua relação com seu pai e irmãos era tensa devido a diferenças irreconciliáveis. Talvez o momento mais crucial de sua vida mortal, foi quando as pessoas da cidade vieram para lhe falar sobre uma alcateia de cinco lobos que entraram na aldeia assustando as pessoas. E enquanto os caçava ao redor das montanhas de Auvergne, foi atacado por oito lobos, que quase causaram sua morte. A morte de seus cães de caça e sua égua teve profundo efeito sobre sua aparente estabilidade mental. Ele retornou para casa, determinado a seguir o seu próprio caminho.

Lestat cai numa profunda depressão após a luta com os lobos. Desejando deixar a vida que ele levava, ele e um amigo ,Nicolas, filho de um comerciante fogem de Auvergne para tornarem-se artistas e viverem como bem entenderem .Já em Paris Lestat torna-se um ator, que em pouco tempo é reconhecido como um grande talento, dentro e fora da França .Durante uma peça porém, ele atrai a atenção de uma misteriosa figura, que veio se revelar um antigo vampiro chamado Magnus, que o rapta e o transforma contra sua vontade. Porém com os poderes recém-adquiridos Lestat se apaixona por sua condição, devota um amor de filho a Magnus, mas este revela que esta abandonando a vida, e escolhera Lestat para ser seu sucessor.Lestat fica perplexo com essa revelação e vê atônito Magnus se lançar ao fogo.


Transformado em vampiro


Início


Ao encontrar Lestat, Magnus o torna um vampiro, contra a sua vontade. No entanto, Magnus, cansado da vida, comete o suicídio atirando-se em uma pira, deixando sem qualquer tipo de orientação mas como herdeiro de uma inesgotável riqueza, e começa uma aventura que o leva a conhecer todo o mundo.
Lestat sempre foi uma criatura solitária. Em sua infância o único membro da sua família com quem ele tinha qualquer ligação era com a mãe. Gabrielle de Lioncourt foi uma bela mulher de ascendência italiana, foi dela que Lestat herdou o seu cabelo louro e sua boa aparência. Gabrielle era o único membro da sua família, que apreciava ler e frequentemente ficava imersa em seus romances, negligenciando a vida mundana ao seu redor. Lestat a admirava e ela o odiava por isso, mas ele foi a única pessoa de sua família, com quem ela também poderia trocar confidências de modo que eles desenvolveram um silencioso e forte vínculo. Por este motivo ele a escolheu para ser sua primeira companheira vampira, na ocasião em que ela chega a Paris, querendo vê-lo antes que sucumbisse à sua doença fatal.


Nicolas de Lenfent

Lestat também fez de seu melhor amigo mortal, Nicolas de Lenfent, um vampiro. Ambos trabalharam em um pequeno teatro chamado "Renaud's", Lestat começou como um figurante, e para sua surpresa, depois acabou tornando-se estrela do show, enquanto Nicolas tornou-se violinista da pequena orquestra do teatro. Após Lestat ter sido raptado e se transformado num vampiro ele tentou distanciar-se de sua família e amigos mortais. Ele comprou um apartamento para Nicolas e muitos outros luxos, como um violino Stradivarius, com o seu recém-adquirido "poder financeiro". O tempo inteiro Nicolas tinha muitas suspeitas de Lestat e sua nova vida, e a suspeita cresceu quando Lestat desaparecera com sua mãe a noite quando ela o veio visitar, e Gabrielle retornaram magicamente curada. Lestat finalmente demonstrou o amor que ele sentia por Nicolas e fez dele um vampiro, assim como bem depois salvando-o de um grupo de vampiros, conhecidos como Crianças das Trevas, que eram liderados pelo poderoso vampiro, Armand.


Suas tormentas

Ao longo de sua longa vida, Lestat é atormentado por questões filosóficas comuns, tais como "Seriam minhas ações boas ou más?", "Existe um Deus?", "Eu estou em Seu plano?", "O que acontece depois da morte?", "O que torna uma pessoa feliz?" Ele encontra-se mais no amor com a humanidade do que nunca, apesar da sua relação com os humanos serem selvagens. Por um tempo, ele vê a vida como "um Jardim Selvagem", repleta de beleza e morte.


O mais poderoso dos vampiros

No espaço de apenas alguns séculos, Lestat torna-se um dos mais poderosos vampiros, apenas perdendo para os mais antigos aqueles cuja idade se perdia nos milênios. Isto é, em parte, porque o sangue que ele recebeu de Magnus, era o de um desses antigos, que era incrivelmente poderoso, e por ele ter tido um relacionamento com a rainha dos vampiros, Akasha.
Por toda sua ousadia, os mais antigos referem-se a Lestat carinhosamente, como o "príncipe moleque". Ele está sempre muito preocupado com costumes e moda, e pausa meados da narrativa para lembrar ao leitor o que ele está vestindo. A maior parte de suas experiências são com companheiros. Ele explica que este fato e por que as mulheres em séculos anteriores, simplesmente não eram interessantes. Mais tarde na série, Lestat menciona que ele tem medo das mulheres.


Louis de Pointe du Lac

Um desses companheiros é Louis de Pointe du Lac, um jovem de New Orleans a quem Lestat transforma em um vampiro no século XVIII, precisamente em 1791.Apesar de conturbada, essa parceria dura quase um século.
Afinal seu relacionamento começara mal, com desconfianças e meias-verdades, contudo gradualmente Lestat refere-se a Louis como seu amigo, como uma espécie de professor e aprendiz e em algumas passsagens até com seu amante.Mas os pontos de vista díspares, sempre foram a causa seus atritos, sendo a alineação de Lestat, repulsiva para Louis, e a falsa misericórdia de Louis sendo ridícula aos olhos de Lestat.Há certos elementos implícitos nesta relação, principalmente no que se refere ao amor e a relação de escravizador e escravizado, mas se é realmente consumado é um assunto de debate.


Claudia

Louis bebe de uma criança órfã chamada Claudia, em 1795, e Lestat transforma-a em uma vampira, apesar das objecções de Louis. Esta foi uma tática de Lestat para impedir Louis de o abandonar. Enquanto Lestat se entretinha com Claudia e a ensinava como se tornar uma vampira, é Louis que ela realmente ama, e ignora Lestat, em diversas ocasiões, algo que faz com ele se arrependa grandemente. Em 1860, após 65 anos de convivência, Claudia luta com a realidade de que ela é, uma imortal e que jamais se transformará em uma mulher.
Claudia se rebela e tenta matar Lestat, dando-lhe um rapaz morto para que ele beba o sangue, dizendo que o rapaz estava apenas inconsciente (Anne Rice declarou oficialmente que não se mata um vampiro apenas por beber sangue morto.), e cortando sua garganta e apunhalando-lhe várias vezes no peito e, com a ajuda de Louis, jogam Lestat em um pântano perto do Mississippi. Depois ele consegue retornar com a ajuda de uma jovem pianista que ele havia transformado, Louis foge com Claudia, em uma balsa para a Europa. Após Claudia e Louis escaparem de Lestat, Armand, o líder de um grupo de vampiros, brevemente toma Louis sob sua proteção, e lhe passa informações sobre seus sentimentos e sobre as regras de vampiros.


O reencontro

Lestat declarou em entrevista, na Primavera (embora ocorra na Primavera de 1988 na versão do filme), mais uma vez, Louis descobre Lestat, que esta novamente vivendo em Nova Orleans em um estado enfraquecido. Louis vira suas costas para ele na com pena e repugnância.
Esta versão dos acontecimentos no entanto também é refutada por Lestat, que diz que ele não tinha qualquer contato com Louis nessa época, embora ele tenha sido visitado por Armand esse tempo. Seja qual for a verdade, Louis e Lestat se encontram na década de 1980, apenas para terem destaque nos eventos que estão mais detalhados no filme A Rainha dos Condenados.


Outros Envolvimentos

David Talbot

David Talbot é um estudioso da ordem da Talamasca com quem Lestat cria um grande vincúlo de amizade. No livro "A História do Ladrão de Corpos", David ajuda Lestat na busca para recuperar seu corpo, David já é um homem relativamente idoso, no entanto, com a confusão de troca e recuperação dos corpos, Lestat volta ao seu corpo vampiresco e David Talbot toma o corpo de Raglen James. Por David ser velho, Lestat mata a Raglan quando este está no corpo de David, sendo assim David é obrigado a ficar no corpo jovem e forte de Raglan, o qual já havia sido roubado anteriormente por Raglan, no entanto ele fica decepcionado. Lestat que ansiava por mais tempo com David vem por seduzí-lo e transformá-lo em vampiro. A partir daí David passar a integrar a cominudade vampiresca, na qual ele começa a fazer pequenas "entrevistas" e pesquisas por seu hábito de pesquisador da Talamasca, ele é quem escreve a biografia da Vampira Pandora, a partir de uma dessas entrevistas que ele toma.


Quinn Blackwood

Tarquin Blackwood, mais conhecido como Quinn, sua primeira aparição é em Fazenda Blackwood. Quinn passa a ser o melhor amigo de Lestat. Tarquin que chamou Lestat para ajudá-lo a se livrar de um fantasma. Lestat que estava em um momento meio 'solitário' depositou sua confiança em Quinn. Assim, passaram a ser melhores amigos.


Mona Mayfair

Mona Mayfair, namorada de Quinn Blackwood, é uma das bruxas do clã Mayfair. Mona estava à beira da morte quando Lestat decidiu dá-lhe o Dom das Trevas.
Mona morava com Lestat e Quinn depois que foi transformada, Mona tenta mostrar devoção ao seu Mestre (Lestat). Entretanto, ela é uma criatura mimada que só consegue ver seus próprios problemas, e isso ocasionava vários desentendimentos entre ela e Lestat.
A maior discussão dela com Lestat aconteceu por conta do ciúme e até mesmo inveja que ela tinha de Rowan (tia de Mona). Lestat não aturou, e colocou Mona para fora de casa, mas graças a Quinn as coisas logo voltaram ao normal.


Rowan Mayfair

Rowan Mayfair aparece em Cântico de Sangue (último livro das Crônicas Vampirescas), 13ª bruxa do clã Mayfair, casada com Michael Curry. Ela é neurocirurgiã e trabalha no Centro Médico Mayfair. Seu envolvimento com Lestat começa logo quando ele a olha pela primeira vez. Em geral, Lestat conta que no mesmo momento que a viu sentiu um tipo de fascínio instantâneo. Ele não consegue omitir essa paixão avassaladora por muito tempo, com isso, todos ao seu redor perceberam seus verdadeiros sentimentos por Rowan. Rowan como resposta, demonstra frieza e desdém.
Quando Rowan precisou de ajuda por estar fora de mim, Michael chamou Lestat para ajudá-la, e ele consegue trazer ela de volta ao normal.
Inesperadamente nos últimos momentos das Crônicas Vampirescas, Rowan vai atrás de Lestat, e ele diz que a ama mais que o próprio Sangue mas que o Centro Médico e Michael ainda dependem dela. Ele promete que quando chegar o momento certo eles ficarão juntos.
Lestat diz que a perdeu pois sabe que com o passar dos anos ela o esqueceria . Deste modo termina as crônicas vampirescas... mas as histórias do nosso príncipe moleque vão prosseguindo por toda eternidade...


Thiago Rufus










segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A Camarilla




Camarilla

A partir do século XIII, formou-se na Europa uma organização de perseguição, prisão e destruição de tudo que era contrário aos ideais da Igreja Católica: Santa Inquisição. Além de queimar velhinhas inofensivas e excomungar os ratos franceses por comerem o trigo dos fazendeiros, esta Inquisição por vezes alcançou seus propósitos, varrendo do mundo não pouco bruxas, feiticeiros e monstros autênticos. Muitos desses monstros eram Membros, e os Inquisidores mais diligentes capturaram linhagens inteiras e condenaram todos seus prisioneiros às chamas.

Esta foi a primeira vez que a raça vampírica estava ameaçada de extinção. As crenças supersticiosas, combinadas a um sadismo meticuloso, colocaram em mãos mortais os meios para livrar o mundo dos monstros. Para os Membros este período é comparado ao holocausto enfrentado por nossos irmãos judeu (humanos obviamente) imposto por seus não menos irmãos nazistas (humanos também!). Os vampiros que sobreviveram portam até hoje as cicatrizes psíquicas da Inquisição: levam uma vida de reclusão paranoide evitam, a todo custo, o contato com o mundo daqueles que respiram.
Era a hora de uma mudança drástica. Os vampiros não possuíam uma organização forte que pudesse guiá-los contra essa carnificina. Surgiram assim redes secretas e milícias com o intuito de livrarem-se dos olhos atentos dos inquisidores. Certa vez reuniram-se os maiores vampiros para fundarem uma organização que conduziria os demais vampiros à paz. O nome Camarilla, conferido a essa organização, originou-se das salas pequenas e secretas usadas para reuniões e esconderijo. Os grupos fizeram contato entre si; a adversidade unindo-os pela primeira vez. A primeira assembleia geral teve lugar em 1486. Muitos preferiram não comparecer, mas esta reunião concedeu a si mesma o poder de falar por todos os Membros existentes ou a serem ainda criados, e de impor leis para governar a todos. Os fundadores da Camarilla foram seus próprios legisladores. A primeira lei, e a mais sagrada, é a Lei da Máscara. Este é o princípio básico de quase todos os vampiros existentes, não demonstrar sua natureza vampírica é um ato de sobrevivência da espécie.
Os momentos de terror passados mostraram o quão vulneráveis estavam estes Membros. Foi então passada a ideia de que todos os Membros teriam sido mortos pelos caçadores e que o mundo estaria livre desta praga. A Camarilla cuidou para que tudo desse certo e que a Máscara não fosse quebrada revelando a verdade sobre os vampiros. A Máscara definia duas premissas, cada qual com uma determinada quantidade de contingências e objetivos menores.
Imprimis simplicissimusque, seria exigido cuidado e uma circunspecção razoável de todos os Membros da Família. Qualquer um que ameaçasse todo o destino da Família seria cruelmente caçado e exterminado.
Segundos, era preciso tomar providências efetivas para alterar a postura da sociedade mortal, e afastar as mentes dos pensamentos supersticiosos. Vários membros da Família haviam-se tornado eruditos para suportar o passar das décadas de solidão e, desse modo, acumulado muitas descobertas; decidiu-se então tornar os conhecimentos em diversas disciplinas nos campos da alquimia, literatura, arte, geografia, cosmologia, und so weiter, acessíveis aos Taggänger. Muitos mortais já haviam dado passos nessas direções, de modo que a tarefa não foi insuportavelmente árdua. Alguns exemplos são nomes como Bacon, De, Galileu, Copérnico, Ariosto, Michelangelo, da Vinci, Cellini e Colombo. Criamos uma Era admirável. Com tantas descobertas novas a atrair nossa atenção, acabara a obsessão em caçar monstros. Um pouco mais tarde - principalmente devido a uma aliança com Matusaléns franceses -, filosofias materiais e políticas foram influenciadas. A ciência dera luz à Razão, e a Razão negava os monstros. Durante os séculos seguintes quase completamente a superstição foi destruída ao redor dos vampiros

Ninguém, com algum grau de educação, acreditavam mais que algum dia seres sugadores de sangue tivessem existido. Suas intervenções prosseguiram ao longo das décadas seguintes - uma guerra aqui, uma descoberta ali - tudo visando manter nossas mentes ocupadas e distantes de nós. Estes seres estiveram em alguns dos eventos mais importantes da História. Contudo, nossa História não foi toda influenciada por eles. Marx pertencia era humano, e nenhum vampiro poderia ter formulado seus pensamentos. Algumas décadas depois ocorreram eventos monstruosos na Europa, mas nenhum vampiro esteve neles envolvido. Esses monstros pertenciam à nossa própria espécie.
Durante todo este século foram tomadas providências para preservar a imagem do vampiro nos entretedimentos populares, de modo que ficasse nítido que eram fictícios. Sempre que o misticismo dos mortais aumenta, a Camarilla esforça-se para sufocar essa tendência acionando todos os recursos disponíveis para a reativação da Máscara. A evidência disto pode ser constatada no materialismo que cerca os mortais hoje em dia.

A Camarilla é a representação de toda a sociedade vampírica, por ser a maior seita de Membros no mundo. Porém ela possui influência apenas moderada já que anciões não se deixam levar por ordens para colocar de lado seus planos na Jyhad. Está quase sempre envolvida em conflitos com o Sabbat que pouco se importa com a Máscara, a tanto custo mantida intacta por todos esses séculos. Esta guerra por autoridade das duas seitas quase sempre termina em carnificina. Príncipes não toleram a intervenção da seita em seus domínios e ainda os anciões que a dominam apenas a utilizam como mais um instrumento contra os anarquistas.
Embora a Camarilla mantenha-se aberta a todas as linhagens, seus integrantes representam um pouco mais das que metade dos clãs conhecidos. Apenas sete entre os treze clãs estavam entre seus fundadores, e apenas esses clãs comparecem regularmente às reuniões do Círculo Interno. Os indivíduos dos outros clãs podem fazer parte da Camarilla, mas o mesmo não ocorre a nenhum clã como um todo. Acredita-se que os Ventrue desempenharam um papel essencial na união dos sete clãs fundadores da Camarilla. Seus esforços e imaginação decerto residem por trás de sua origem improvável. A Camarilla não reconhece abertamente a existência dos Antediluvianos, seres com poderes quase divinos "netos" diretos de Cain e que está por trás da guerra vampírica, a Jyhad. Os relatos sobre eles são ridicularizados. Segundo a concepção da Camarilla , os antediluvianos são um mito.



Thiago Rufus